--Ajudar as mães fumadoras é intervir precocemente.
--A imagem e o texto remete-nos para o que muitas pessoas (não fumadoras) julgam impensável: fumar durante a gravidez.
--No entanto todos nós conhecemos casos de mães, mesmo quando se trata de uma gravidez desejada, que se confrontam com a incapacidade de deixar de fumar. Perante a culpa de fumar e a necessidade que tem em deixar de o fazer, a mãe entra num estado de ansiedade e de culpabilização nada benéfico para o si própria e para o seu o bebé.
--Devido à dificuldade expressa e aos malefícios que a atitude acarreta à mãe e ao feto, consideramos de extrema importância a existência de equipas que possam intervir precocemente junto das mães, fumadoras, grávidas ou que planeiam uma gravidez, nomeadamente médicos e psicólogos que ajudem a pré-mamã a deixar de fumar, pelo menos durante a gravidez.
--Com o objectivo de combater o problema foi criado, a nível europeu, para ser implementado em 6 países europeus (Grécia, Irlanda, Portugal, Alemanha, Bélgica e Bulgária). O programa consiste na intervenção junto de grávidas (ou futuras grávidas) fumadoras e, em alguns casos também junto do pai, através do plano dos 5 A`s a desenvolver por médicos obstetras e outros profissionais de saúde materno- infantil:
--1.Ask/Perguntar se fuma: Identifique os pacientes que fumam e faça uma ficha para todos os fumadores em cada uma das consultas.
--2. Advise/Aconselhar a deixar de fumar: Aconselhe os pacientes a deixar de fumar através de uma mensagem clara e adequada a cada caso.
--3. Assess/Avaliar a motivação do utente para deixar de fumar: Depois de perceber se o paciente deseja deixar de fumar, é importante reforçar a sua motivação para o fazer.
--4. Assist/Ajudar o utente na sua tentativa para deixar de fumar: Ajude o paciente na sua tentativa para deixar de fumar e assegure o apoio psicológico e farmacológico necessário.
--5. Arrange/Agendar consultas de seguimento: Planeie pelo menos duas consultas de acompanhamento, a primeira das quais preferencialmente uma semana depois de o paciente ter parado de fumar. As três primeiras etapas podem ser feitas com o médico que acompanha a gravidez. As outras duas etapas podem ser desenvolvidas pelo especialista, que trabalhará em colaboração com o profissional de saúde materno-infantil. (Fonte:IMAGO)
--Apesar de previsto desde 1999 e de se encontrar na 3ª fase de desenvolvimento noutros países, em Portugal o EURO-scip (EUROpean action on Smoking Cessation In Pregnancy) ainda não foi posto em prática. Ora, pensamos que no âmbito da intervenção precoce urge implementar estratégias e desenvolver este, ou outros, programas que ajudem as mães, que se encontram num período de maior vulnerabilidade, a enfrentar este desafio e a prevenir a saúde dos seus filhos.
--As equipas de Intervenção Precoce devem intervir o mais cedo possível, ajudando, assim, a mãe a não expor o seu bebé a substâncias nocivas penalizadoras do seu bem-estar e saúde, que mais tarde poderão dar origem a graves problemas que a intervenção das equipas de intervenção precoce poderão atenuar, mas não evitar o sofrimento das crianças e das famílias.
--A imagem e o texto remete-nos para o que muitas pessoas (não fumadoras) julgam impensável: fumar durante a gravidez.
--No entanto todos nós conhecemos casos de mães, mesmo quando se trata de uma gravidez desejada, que se confrontam com a incapacidade de deixar de fumar. Perante a culpa de fumar e a necessidade que tem em deixar de o fazer, a mãe entra num estado de ansiedade e de culpabilização nada benéfico para o si própria e para o seu o bebé.
--Devido à dificuldade expressa e aos malefícios que a atitude acarreta à mãe e ao feto, consideramos de extrema importância a existência de equipas que possam intervir precocemente junto das mães, fumadoras, grávidas ou que planeiam uma gravidez, nomeadamente médicos e psicólogos que ajudem a pré-mamã a deixar de fumar, pelo menos durante a gravidez.
--Com o objectivo de combater o problema foi criado, a nível europeu, para ser implementado em 6 países europeus (Grécia, Irlanda, Portugal, Alemanha, Bélgica e Bulgária). O programa consiste na intervenção junto de grávidas (ou futuras grávidas) fumadoras e, em alguns casos também junto do pai, através do plano dos 5 A`s a desenvolver por médicos obstetras e outros profissionais de saúde materno- infantil:
--1.Ask/Perguntar se fuma: Identifique os pacientes que fumam e faça uma ficha para todos os fumadores em cada uma das consultas.
--2. Advise/Aconselhar a deixar de fumar: Aconselhe os pacientes a deixar de fumar através de uma mensagem clara e adequada a cada caso.
--3. Assess/Avaliar a motivação do utente para deixar de fumar: Depois de perceber se o paciente deseja deixar de fumar, é importante reforçar a sua motivação para o fazer.
--4. Assist/Ajudar o utente na sua tentativa para deixar de fumar: Ajude o paciente na sua tentativa para deixar de fumar e assegure o apoio psicológico e farmacológico necessário.
--5. Arrange/Agendar consultas de seguimento: Planeie pelo menos duas consultas de acompanhamento, a primeira das quais preferencialmente uma semana depois de o paciente ter parado de fumar. As três primeiras etapas podem ser feitas com o médico que acompanha a gravidez. As outras duas etapas podem ser desenvolvidas pelo especialista, que trabalhará em colaboração com o profissional de saúde materno-infantil. (Fonte:IMAGO)
--Apesar de previsto desde 1999 e de se encontrar na 3ª fase de desenvolvimento noutros países, em Portugal o EURO-scip (EUROpean action on Smoking Cessation In Pregnancy) ainda não foi posto em prática. Ora, pensamos que no âmbito da intervenção precoce urge implementar estratégias e desenvolver este, ou outros, programas que ajudem as mães, que se encontram num período de maior vulnerabilidade, a enfrentar este desafio e a prevenir a saúde dos seus filhos.
--As equipas de Intervenção Precoce devem intervir o mais cedo possível, ajudando, assim, a mãe a não expor o seu bebé a substâncias nocivas penalizadoras do seu bem-estar e saúde, que mais tarde poderão dar origem a graves problemas que a intervenção das equipas de intervenção precoce poderão atenuar, mas não evitar o sofrimento das crianças e das famílias.
Sites consultados:
·http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/1098/?textpage=2, em 30 Janeiro/ 09
·http://www.minerva.uevora.pt/publicar/wq_fumar/doencas.htm, em 31 de Janeiro /09
·http://www.bips.uni-bremen.de/euro-scip/, em 1 de Fevereiro/ 09
·http://www.bips.uni-bremen.de/euro-scip/nl_portugal2.pdf, em 1 de Fevereiro/ 09
·http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/1098/?textpage=2, em 30 Janeiro/ 09
·http://www.minerva.uevora.pt/publicar/wq_fumar/doencas.htm, em 31 de Janeiro /09
·http://www.bips.uni-bremen.de/euro-scip/, em 1 de Fevereiro/ 09
·http://www.bips.uni-bremen.de/euro-scip/nl_portugal2.pdf, em 1 de Fevereiro/ 09
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