O Mundo é visto pelo cérebro a partir das imagens obtidas na câmara escura do olho (Descartes)
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-- Estar atento para uma intervenção atempada
--Enquanto a criança é muito pequena não lhe é fácil identificar e exprimir as suas dificuldades. É pois, muito importante que os pais, educadores, amas e professores estejam atentos para alguns sintomas que podem ser indicadores de dificuldades ao nível da acuidade visual da criança.
Sinais de alerta.
Alterações do aspecto dos olhos e da face
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· Pálpebras vermelhas e inchadas
· Lacrimejar com frequência
· Franzir as sobrancelhas
· Entortar ou piscar os olhos frequentemente
· Lacrimejar com frequência
· Franzir as sobrancelhas
· Entortar ou piscar os olhos frequentemente
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Comportamento psicomotor
· Esfregar os olhos
· Aproximar demasiado os objectos dos olhos
· Inclinar a cabeça sempre na mesma direcção
· Procurar os objectos com as mãos
· Aproximar demasiado os objectos dos olhos
· Inclinar a cabeça sempre na mesma direcção
· Procurar os objectos com as mãos
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Queixas
· Dor. Comichão ou sensação de picada nos olhos
· Visão de objectos turvos ou visão dupla
· Dores de cabeça, náuseas e vómitos
· Fechar os olhos ou franzir as sobrancelhas perante luz intensa
· Visão de objectos turvos ou visão dupla
· Dores de cabeça, náuseas e vómitos
· Fechar os olhos ou franzir as sobrancelhas perante luz intensa
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Comportamento sócio-emocional
· Irrita-se quando tem de fazer tarefas mais exigentes ao nível visual
· Tem dificuldades em manter a atenção às actividades
· Solicita constantemente ajuda
· Evita participar em actividades físicas
· Tem dificuldades em manter a atenção às actividades
· Solicita constantemente ajuda
· Evita participar em actividades físicas
Fonte: Centro de Apoio à Intervenção Precoce na Deficiência Visual - Coimbra
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Intervenção Precoce na ajuda à família
--A criança deficiente visual é, antes de mais, uma criança. As suas potencialidades intelectuais, afectivas e motoras em nada estão diminuídas, mas devido às suas limitações ou incapacidade de visão ela necessita de uma educação específica e apropriada às suas dificuldades.
--A família é o primeiro grupo a que uma criança pertence, é, pois, aí que deve iniciar-se o processo de autonomia e integração. É no seio da família que a criança faz as aprendizagens basilares de toda a sua vida, pois é com os pais que as crianças descobrem o mundo onde se inserem e as formas de se relacionarem com ele. Mas, para desempenharem a tarefa de educar uma criança diferente, estes pais precisam de conhecimentos que lhes permitam entender e ir ao encontro das necessidades específicas dos seus filhos. É de extrema importância que estes sejam acompanhados e aconselhados por uma equipa de Intervenção Precoce que os oriente e ajude a proporcionar à criança com deficiência visual situações que privilegiem o uso de sentidos alternativos à visão (tacto, audição, sistemas de orientação alternativos,…). É imperioso que se desenvolva com elas um trabalho de estímulo e uso de outros sentidos que minimizem a falta de visão. Esta intervenção deve ser realizada nomeadamente por uma Educadora de Infância, especialista em deficiência visual, pois o papel da educadora especialista na deficiência visual não é só ensinar a criança, mas também informar, aconselhar, guiar e treinar os pais, supervisionar e avaliar (Hewitt, 1982).
--A criança deficiente visual é, antes de mais, uma criança. As suas potencialidades intelectuais, afectivas e motoras em nada estão diminuídas, mas devido às suas limitações ou incapacidade de visão ela necessita de uma educação específica e apropriada às suas dificuldades.
--A família é o primeiro grupo a que uma criança pertence, é, pois, aí que deve iniciar-se o processo de autonomia e integração. É no seio da família que a criança faz as aprendizagens basilares de toda a sua vida, pois é com os pais que as crianças descobrem o mundo onde se inserem e as formas de se relacionarem com ele. Mas, para desempenharem a tarefa de educar uma criança diferente, estes pais precisam de conhecimentos que lhes permitam entender e ir ao encontro das necessidades específicas dos seus filhos. É de extrema importância que estes sejam acompanhados e aconselhados por uma equipa de Intervenção Precoce que os oriente e ajude a proporcionar à criança com deficiência visual situações que privilegiem o uso de sentidos alternativos à visão (tacto, audição, sistemas de orientação alternativos,…). É imperioso que se desenvolva com elas um trabalho de estímulo e uso de outros sentidos que minimizem a falta de visão. Esta intervenção deve ser realizada nomeadamente por uma Educadora de Infância, especialista em deficiência visual, pois o papel da educadora especialista na deficiência visual não é só ensinar a criança, mas também informar, aconselhar, guiar e treinar os pais, supervisionar e avaliar (Hewitt, 1982).
--A Intervenção Precoce deve incrementar actividades que facilitem a integração social da criança e que lhe permitam desenvolver competências essenciais para que venha a ser um adulto independente e capaz de se integrar na comunidade de que faz parte.
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Sites consultados:
·www.dgidc.min-edu.pt/fichdown/ensinoespecial/compreender_baixa_visao.pdf, em 1 de Fevereiro/09
· http://www.anip.net/caipdv.php?var=acercaFevereiro/09, em 1 de Fevereiro/09
· http://www.anip.net/caipdv.php?var=apoios , em 30 de Janeiro/09
· http://www.anip.net/caipdvdocs/fol_sinais_alerta_caipdv.pdf, em 30 de Janeiro/09
·www.dgidc.min-edu.pt/fichdown/ensinoespecial/compreender_baixa_visao.pdf, em 1 de Fevereiro/09
· http://www.anip.net/caipdv.php?var=acercaFevereiro/09, em 1 de Fevereiro/09
· http://www.anip.net/caipdv.php?var=apoios , em 30 de Janeiro/09
· http://www.anip.net/caipdvdocs/fol_sinais_alerta_caipdv.pdf, em 30 de Janeiro/09
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