Guardo ou não guardo as Células Estaminais?
-- A gravidez é um período fértil em dúvidas. Mas também é verdade que uma futura mãe está mais predisposta a procurar informação sobre os temas mais importantes para si, nesta fase da sua vida, principalmente no que se refere à saúde e uma melhor qualidade de vida para si e para o seu bebé. A criopreservação das células estaminais é um deles. Daí, a questão muitas vezes colocada pelos futuros pais: Guardo ou não guardo as células estaminais?
-- Há cada vez mais interesse em perceber a importância das células estaminais do sangue do cordão umbilical dos bebés, para poder tomar a decisão sobre a sua criopreservação - uma decisão que tem de ser tomada antes do parto, o único momento em que é possível efectuar a recolha.
-- Apesar de ser um método ainda recente, sabe-se já que o recurso à criopreservação das células estaminais do sangue do cordão umbilical do bebé pode ser decisivo para enfrentar mais de 60 doenças graves –, muitas delas nos primeiros anos de vida, um número que futuramente deverá aumentar.
-- No nosso país, são 5 as empresas que oferecem um serviço de criopreservação de células estaminais do sangue do cordão umbilical (SCU); sendo que a “Crioestaminal”, empresa pioneira e líder no nosso país, já contribuiu para transplantes realizados, ou seja, uma amostra das células estaminais criopreservadas já foram utilizadas para ajudar no tratamento de uma criança que sofria de uma imunodeficiência combinada severa e foi transplantada no IPO do Porto.
-- Muitas são as aplicações terapêuticas das células estaminais criopreservadas, “[…] estas não são umas células quaisquer, mas sim uma espécie de supercélulas indiferenciadas, já que tem a capacidade de se diferenciar em vários tipos celulares, de se renovar e dividir indefinidamente” (Revista, 2008). É devido a estas excepcionais características que são tão importantes na terapia de várias doenças graves, como seja,“[…] deficiências medulares, doenças metabólicas, imunodeficiências, hemoglobinopatias, hemato-oncológicas, como leucemias, linfomas” (2008). Por outro lado, demonstram igualmente capacidade na regeneração dos tecidos, o que, no futuro, poderá aumentar a sua aplicabilidade noutro tipo de doenças, como as doenças ósseas e cardíacas. O potencial é assim enorme e perspectivam-se novas aplicações terapêuticas para o futuro. Os transplantes de medula óssea, é já uma alternativa real , evitando em alguns casos, as longas listas de espera em busca de dadores compatíveis.
-- Na perspectiva da Intervenção Precoce, é cada vez maior o número de pais a confiar nesta nova tecnologia. O aumento da confiança dos portugueses na criopreservação reflecte um maior conhecimento do procedimento e das potencialidades terapêuticas das células estaminais, que são armazenadas por um período mínimo de 20 anos.
Um dos elementos do nosso grupo de trabalho, optou pela criopreservação das células estaminais do seu bebé, do que não se arrepende, confessando que, mesmo sendo uma decisão muito pessoal, aconselha todos os futuros pais a fazê-lo, embora seja um processo dispendioso e financeiramente difícil de suportar para muitos casais. Pensamos que valerá sempre a pena, pois a preservação das células estaminais do cordão umbilical do nosso bebé, é um eficaz seguro de vida, que esperamos nunca utilizar.
Bibliografia:
· Revista Crioestaminal. Janeiro, 2008. 1º edição;
-- A gravidez é um período fértil em dúvidas. Mas também é verdade que uma futura mãe está mais predisposta a procurar informação sobre os temas mais importantes para si, nesta fase da sua vida, principalmente no que se refere à saúde e uma melhor qualidade de vida para si e para o seu bebé. A criopreservação das células estaminais é um deles. Daí, a questão muitas vezes colocada pelos futuros pais: Guardo ou não guardo as células estaminais?
-- Há cada vez mais interesse em perceber a importância das células estaminais do sangue do cordão umbilical dos bebés, para poder tomar a decisão sobre a sua criopreservação - uma decisão que tem de ser tomada antes do parto, o único momento em que é possível efectuar a recolha.
-- Apesar de ser um método ainda recente, sabe-se já que o recurso à criopreservação das células estaminais do sangue do cordão umbilical do bebé pode ser decisivo para enfrentar mais de 60 doenças graves –, muitas delas nos primeiros anos de vida, um número que futuramente deverá aumentar.
-- No nosso país, são 5 as empresas que oferecem um serviço de criopreservação de células estaminais do sangue do cordão umbilical (SCU); sendo que a “Crioestaminal”, empresa pioneira e líder no nosso país, já contribuiu para transplantes realizados, ou seja, uma amostra das células estaminais criopreservadas já foram utilizadas para ajudar no tratamento de uma criança que sofria de uma imunodeficiência combinada severa e foi transplantada no IPO do Porto.
-- Muitas são as aplicações terapêuticas das células estaminais criopreservadas, “[…] estas não são umas células quaisquer, mas sim uma espécie de supercélulas indiferenciadas, já que tem a capacidade de se diferenciar em vários tipos celulares, de se renovar e dividir indefinidamente” (Revista, 2008). É devido a estas excepcionais características que são tão importantes na terapia de várias doenças graves, como seja,“[…] deficiências medulares, doenças metabólicas, imunodeficiências, hemoglobinopatias, hemato-oncológicas, como leucemias, linfomas” (2008). Por outro lado, demonstram igualmente capacidade na regeneração dos tecidos, o que, no futuro, poderá aumentar a sua aplicabilidade noutro tipo de doenças, como as doenças ósseas e cardíacas. O potencial é assim enorme e perspectivam-se novas aplicações terapêuticas para o futuro. Os transplantes de medula óssea, é já uma alternativa real , evitando em alguns casos, as longas listas de espera em busca de dadores compatíveis.
-- Na perspectiva da Intervenção Precoce, é cada vez maior o número de pais a confiar nesta nova tecnologia. O aumento da confiança dos portugueses na criopreservação reflecte um maior conhecimento do procedimento e das potencialidades terapêuticas das células estaminais, que são armazenadas por um período mínimo de 20 anos.
Um dos elementos do nosso grupo de trabalho, optou pela criopreservação das células estaminais do seu bebé, do que não se arrepende, confessando que, mesmo sendo uma decisão muito pessoal, aconselha todos os futuros pais a fazê-lo, embora seja um processo dispendioso e financeiramente difícil de suportar para muitos casais. Pensamos que valerá sempre a pena, pois a preservação das células estaminais do cordão umbilical do nosso bebé, é um eficaz seguro de vida, que esperamos nunca utilizar.
Bibliografia:
· Revista Crioestaminal. Janeiro, 2008. 1º edição;
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